ab imo corde - определение. Что такое ab imo corde
Diclib.com
Словарь ChatGPT
Введите слово или словосочетание на любом языке 👆
Язык:

Перевод и анализ слов искусственным интеллектом ChatGPT

На этой странице Вы можете получить подробный анализ слова или словосочетания, произведенный с помощью лучшей на сегодняшний день технологии искусственного интеллекта:

  • как употребляется слово
  • частота употребления
  • используется оно чаще в устной или письменной речи
  • варианты перевода слова
  • примеры употребления (несколько фраз с переводом)
  • этимология

Что (кто) такое ab imo corde - определение

Corde Della Mia Chitarra

Imo         
adj.
Que está no lugar mais fundo ou mais baixo; íntimo.
(Lat. imus)
imo         
adj (lat imu)
1 Que está no lugar mais fundo, ou mais baixo.
2 Que está no âmago; íntimo
sm Âmago, íntimo.
Ab ovo         
thumb|upright|[[Leda e o Cisne, cópia de Cesare da Sesto, pupilo de Leonardo, baseado no original perdido. Helena e Clitemnestra são mostradas emergindo de um ovo; Castor e Pólux de outro.

Википедия

Corde della mia chitarra

"Corde della mia chitarra" (em português: "Cordas da minha guitarra") foi a canção italiana no Festival Eurovisão da Canção 1957 que se disputou em Frankfurt am Main, na Alemanha.

A referida canção foi interpretada em italiano por Nunzio Gallo. Gallo foi a quarto a cantar na noite do festival, a seguir à canção do Reino Unido, "All", cantada por Patricia Bredin e antes da canção da Áustria "Wohin, kleines Pony?", interpretada por Bob Martin. Terminou a competição em sexto lugar, tendo recebido um total de 7 pontos. No ano seguinte, em 1958, a Itália foi representada por Domenico Modugno que interpretou a famosa canção "Volare". Esta canção ficou famosa por ter sido a canção mais longa na história do Festival Eurovisão da Canção, com 5 minutos e 9 segundos. Na obra de John Kennedy O'Connor, The Eurovision Song Contest - The Official History, a canção é oficialmente listada como a mais longa canção na história do festival, ironicamente foi cantada precisamente depois da mais curta "All" de Patricia Bredin.